Um passeio, muita aventura e várias histórias

Um passeio, muita aventura e várias histórias

Um passeio regado de aventura e muita história está chamando a atenção de pessoas de todo o Brasil. A bordo de uma Locomotiva Vapor e outra Diesel, mais antiga em operação no Brasil, os visitantes se deslumbram pelas paisagens durante o percurso na Estrada de Ferro Perus-Pirapora.

Organizado pelo IFPPC, Instituto de Ferrovias e Preservação do Patrimônio Cultural, o passeio tem um trajeto de 4 km ida e mais 4 de volta. Até 40 pessoas podem embarcar por passeio, com saídas às 11, 12 e 13 horas e retorno às 14, 15 e 16 horas. Ele ocorre duas vezes por mês e, em outubro, será realizado no domingo, 23.

Marcos Zaniratto Gomes Junior, membro da diretoria ao lado de Renato Rocha, falou um pouco sobe o que acontece durante o trajeto. “O passeio dura de 20 a 25 minutos até a chegada ao Pátio do Corredor. Lá, além da venda de lanches e bebidas, um turismólogo leva o pessoal para fazer trilhas e conta um pouco da história envolvendo a ferrovia e as locomotivas como o ‘Trem das Onze’ e Santos Dumont”, disse.

Nelson (de camiseta vermelha), Marcos, Emanoel, João e Rodrigo fazem parte do projeto – Foto: Divulgação

Nelson Bueno de Camargo, Presidente do Instituto, em matéria publicada pelo jornal Regional News em 2016, lembrou que a ferrovia hoje com parte do trecho utilizado para esse passeio, transportou, durante 70 anos, pedra calcária da cidade de Cajamar até a Fábrica de Cimento Portland Perus.

Segundo Marcos Zaniratto, atualmente a ferrovia é tombada e já existe em andamento um projeto para que o percurso seja estendido até a cidade de Cajamar. “Estamos avançado na limpeza de via. Teremos novidades em 2023”, falou Marcos, que faz questão de lembrar e destacar a participação de tantas outras pessoas junto ao projeto.

Quem tiver interesse em embarcar nesta aventura pode adquirir o ingresso no valor de R$ 40,00 pelas redes sociais @ferroviaperus onde estão todas as normas, e também via Whatsapp pelo número: (11) 97550-5994.

Foto: Divulgação/Sandro A. Xavier
Trecho utilizado da ferrovia transportou, durante 70 anos, pedra calcária – Foto: Divulgação
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