Rosa canina, um basta na gripe
Também chamada de rosa-mosqueta, rosa-selvagem ou rosa-primitiva, o que se sabe, ou melhor, o que não se sabe, é a origem da rosa canina. Porém, suas propriedades medicinais são conhecidas desde a Roma antiga.

Fonte de ácido transretinoico, a flor é responsável pelos seus maiores méritos: diminuir cicatrizes e apagar alguns tipos de manchas na pele. Esta substância acelera a recuperação dos tecidos ativando os fibroblastos, células que fabricam as fibras de sustentação da pele, como o colágeno. Também possui carotenoides e óleo rico em ácidos graxos insaturados o que confere ser excelente regenerador de tecidos.
O chá desta erva controla o nível de triglicérides, reduzindo o colesterol alto, além de ser usado no tratamento de gripe, resfriado, dor de garganta e doença pulmonar. A bebida ainda reduz o calor anormal do organismo, trata hemorragia interna, fortalece o estômago e promove um bom funcionamento do trânsito intestinal. Devido às suas propriedades diuréticas, a flor limpa o aparelho urinário prevenindo-o de infecções. É também indicada para auxiliar em casos de estresse e exaustão. É contraindicada quando em anemia falciforme, gravidez, lactação, pele com acne e crianças.
Em todos os casos, pede-se para seguir as orientações de um especialista antes de fazer uso da rosa canina para fins medicinais.