Portuguesa acusada de racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank pode pegar cinco anos de prisão

Portuguesa acusada de racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank pode pegar cinco anos de prisão

A mulher acusada de cometer racismo contra os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso pode pegar até cinco anos de cadeia. Uma investigação deverá ser aberta pelas autoridades e, de acordo como a Corte Portuguesa enquadrar o caso, a agressora poderá ser detida. O casal prestou uma queixa formal em relação ao episódio envolvendo Titi, de nove anos; e Bless, de sete.

A mulher que foi flagrada xingando as crianças e uma família de turistas angolanos com ofensas racistas foi identificada como a cidadã portuguesa Maria Adélia Coutinho Freire de Andrade, de 57 anos.

Em imagens divulgadas na internet e redes sociais, Giovanna aparece confrontando a mulher. Segundo relatos de quem estava no local, a portuguesa usou frases como “pretos imundos” e exigiu que todos “voltassem para África”. Momentos depois ela foi detida pela polícia, como mostra um dos vídeos que viralizou na internet.

Em entrevista ao Fantástico, no domingo, 31, ela confirmou que chegou a ir às vias de fato, mas Gagliasso saiu em defesa da esposa. “Minha mulher não agrediu, ela reagiu. Não confunda a reação do oprimido com a ação do opressor”, explicou, em conversa com Maju Coutinho.

A Guarda Nacional de Portugal também informou que além de toda a confusão no restaurante, Maria Adélia também xingou os agentes responsáveis pela abordagem e que estava visivelmente embriagada. Ela foi liberada assim que prestou depoimento em uma delegacia.

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