O que é comum, não é normal
O que estamos vendo acontecer ao redor do mundo pode parecer comum, mas não é normal. Em meio à guerra na Europa, enchentes e crimes bárbaros no Brasil, além de adversidades em vários países, vamos nos virando como dá e tentando sobreviver.

Perto de nós, a morte da adolescente Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, em Campo Limpo Paulista, causou comoção em todo País. A menina desapareceu no dia 16 de março, quando saiu de casa para comprar refrigerante. Os sinais de violência contra a garota impressionam.
Atos de crueldade que chocam como o que também estamos presenciando na Ucrânia. Sem dó nem piedade, o presidente Russo manda atacar, matar e ainda reúne milhares de pessoas que apoiam essa investida covarde e interesseira num estádio de futebol para comemorar e registrar o momento como ato de heroísmo.
Em Petrópolis, após a tragédia recente com centena de mortes por causa da chuva, voltou a chover e novas mortes foram computadas.
Delírios a parte, ganhou repercussão o caso de uma mulher que ajudava moradores de rua e acabou fazendo sexo com um deles. Flagrada pelo marido que agrediu o sem-teto, o caso foi parar na polícia e o depoimento da moça gera espanto, tamanha a alucinação.
Para completar, teremos eleição para presidente e ver Lula pregando que está pronto para lutar por um País melhor e mais justo para todos, é também delirante, como se nossos ouvidos fossem penico.
Nessa toada, entre trancos barrancos vamos procurando sobreviver e, quem ainda é capaz de controlar seus impulsos e fazer o bem, deve saber que essa sim é a vida que devemos levar. Precisamos entender que pode parecer comum, mas não é normal. Por isso, devemos refletir diariamente sobre nossas atitudes e buscar estar perto de quem também priva pelas leis divinas e não as do homem que, infelizmente, foi corrompido com atitudes praticamente irreversíveis.