Independência, liberdade e responsabilidade

Independência, liberdade e responsabilidade

Um país tropical, abençoado e independente. Benesses de causar inveja em qualquer Nação. Mas estamos falando de Brasil e, nesse caso, tudo que deveria ser bom esbarra em nossos representantes, pelo menos na maioria.

Mas vamos lá, hoje celebramos o bicentenário da Independência, 7 de setembro, e não podemos deixar de comemorar e relembrar.

Nesse sentido, por bem ou por mal, comemoramos mais que a independência do Brasil dessa Pátria que continua amada. Que o digam as memórias.

Quantos irão recordar dos desfiles cívicos de 7 de setembro, no qual fazíamos questão de vestir o uniforme da escola bem limpo e passadinho, banho tomado, cabelo penteado e da cara de gente grande que fazíamos enquanto passávamos diante do palanque de autoridades e da população.

Nossas famílias, que nos assistiam sem cara pintada, sem pensar em qualquer subterfúgio político sub-reptício de movimentos que hoje sob o manto do patriotismo e da brasilidade difundem verdadeira desordem.

Certamente não era essa a independência que esperávamos. Contudo, naqueles momentos importantes ali nas avenidas centrais onde passamos nossas infâncias, uma verdadeira liberdade era pretendida e simulada como alguém que tentou demonstrar.

 

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