É hora de humanidade
Muito se tem escrito acerca do Covid-19, especialistas em infectologia de todo mundo, teorias e mais teorias. Também se tem considerado os reflexos econômicos dessa crise mundial e novamente doutores, pós-doutores, mestres enfim toda sorte de especialistas e escolas econômicas assombrando as catacumbas de um futuro incerto. Outros até, teorizam o bicho politicamente, discutindo adequação de remédios, usando índices de dor e perda como trunfo de uma luta inglória, ideológica estéril, vil.

Mas não vemos um tipo de especialista, nem mesmo um técnico que seja, ou até mesmo um palpiteiro botequim falando em humanidades, trazendo a esperança, com responsabilidade e sobriedade, evidente, voltando os olhos para momentos de crise semelhantes já superados pela humanidade, e conjugando uma análise sistêmica cautelosa do panorama dessa lamentável situação.
A natureza é sábia e reflete a perfeição de seu Criador. Não existe organismo vivo que seja tão letal e tão rápido que inviabilize sua própria existência. Um vírus, por exemplo, que seja tão letal e tão virulento que contaminasse toda a humanidade em um curto período de tempo, levando-nos à morte certa, traria consigo sua própria sentença capital.
Cuidados são necessários, claro, mas esperança, bom senso, e caridade, são essenciais.