Casos de dengue dão um salto no Brasil. Não leve essa picada

Casos de dengue dão um salto no Brasil. Não leve essa picada

Parece até contraditório falar sobre a dengue durante o frio que estamos enfrentando, mas dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado na segunda-feira, 16, revelaram que os casos no país cresceram cerca de 40% em três semanas em todo o país.

Do final de abril até 7 de maio, os registros prováveis saltaram de 542 mil para mais de 757 mil. A título de comparação, durante todo ano de 2021, o Brasil somou 544 mil casos.

Com 2022 já apresentando quadro mais grave e preocupante do surto, é necessário que as autoridades e também a população se mobilizem. Por isso é importante evitar locais que acumulam água parada, como pneus, garrafas e vasos de plantas. Usar repelentes e instalar telas nas portas e janelas de casa também são medidas que podem ajudar na prevenção da doença e afastam o risco de picadas do mosquito.

Em Caieiras, Agentes de Controle de Vetores da Vigilância Epidemiológica, estão percorrendo os bairros coletando pneus em borracharias e em locais de descartes inapropriados, que serão levados para reciclagem. Essas ações evitam que esses materiais, muitas vezes expostos a céu aberto, acumulem água das chuvas facilitando a reprodução do mosquito Aedes Aegypti.

Agentes de Controle de Vetores da Vigilância Epidemiológica, estão percorrendo os bairros coletando pneus – Foto: PMC

Atenção aos sintomas

Os sintomas mais comuns são dores de cabeça, dores atrás dos olhos, mal-estar, dores no corpo e muscular. É preciso ficar atento aos sinais do corpo, principalmente a pressão arterial da pessoa que começa a apresentar sintomas de dengue. De acordo com médicos, os batimentos podem subir ou diminuir muito rapidamente e causar um choque na pessoa.

Não leve essa picada
Não leve essa picada

O ciclo de sintomas pode durar até uma semana, com o período de febre incidindo em dois ou três dias, enquanto as dores musculares e nas articulações podem levar mais dias para passar.

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