Diferente do que alguns queriam e até proclamavam que aconteceria em poucos dias, as manifestações estão ganhando cada vez mais força e visibilidade mundo afora.
Parte da mídia brasileira não está dando a menor cobertura porque ainda acreditam que o movimento vai murchar e os “soldados civis” abandonarão a causa. Pelo visto estavam enganados, pois a cada dia, longe dos holofotes da grande mídia, o movimento cresce e ganha novas forças.
A resistência está à prova no Brasil inteiro. O povo não está brincando. A defesa do Brasil virou assunto de gente séria, de família, gente do bem.
Não longe de nós, em Jundiaí – em frente ao 12º GAC (Grupo de Artilharia de Campanha) está com a frente tomada por manifestantes que permanecem ordeira e pacificamente empunhando bandeiras e cantando o Hino Nacional dentre outros.
Para que o evento tome o rumo necessário, apresentamos a seguir as orientações que circulam em alguns vídeos postados no Youtube:
01) As FFAA podem usar drones para filmar e produzir provas para orientar o processo;
02) Os manifestantes devem ficar virados para o Quartel e não para as ruas;
03) Os cartazes e faixas precisam ficar virados para os Quarteis e não para as ruas;
04) Ficar em pé, em posição de sentido;
05) Não tocar corneta o tempo todo, não produzir ruídos desnecessários. O momento requer seriedade;
06) Utilizar de forma intercalada o Hino Nacional, à Bandeira e outros símbolos nacionais com orações;
07) Não portar cartazes contendo nomes como de Lula ou Alexandre de Moraes, nem Bolsonaro (outros países que estão de olho no Brasil podem achar que é golpe);
08) Os cartazes devem conter apenas “S.O.S. Forças Armadas” – “Não ao comunismo” – “Salve o Brasil”;
09) Cada um é livre e deve usar bom-senso para fazer sua parte (qualquer coisa diferente disso é o mesmo que entregar o país justamente a quem o movimento luta contra);
10) Somos todos por um e um por todos.
Por segurança, em alguns vídeos é possível observar a seguinte assertiva:
“Estamos em momento de guerra, seja cauteloso com seus gestos. Afinal estamos falando com o exército brasileiro, com as forças armadas. Nenhuma guerra é vencida sem estratégia.”