Caieiras, as trapalhadas do Gilmar

Caieiras, as trapalhadas do Gilmar

O jornal “A Semana” publicou nessa semana um resumo de trapalhadas que o prefeito de Caieiras, Gilmar Lagoinha, e sua equipe de secretários cometem desde que assumiram a administração da cidade.

As questões envolvem várias situações que podem gerar prejuízos ao erário e também a população. Confira:

Não tem energia de graça
A Essencis moveu ação contra o Lagoinha por causa da imposição de fornecer energia elétrica de graça, a Justiça considerou a pretensão do prefeito autoritária, sem qualquer pertinência ao estado democrático de direito.

A faculdade é particular
A Uniesp moveu ação contra o prefeito por ele ter imposto o despejo da faculdade. A Justiça considerou a medida drástica, para uma situação que se perpetuou no tempo, e de pleno conhecimento e aquiescência da municipalidade de Caieiras

Casa no chão não
A prefeitura quis demolir uma residência habitada por um casal de idosos, mas o juiz negou medida extrema da demolição. O pior é que a Fiscalização da prefeitura errou o número da casa e quase enterrou velhinhos que não tinham nada a ver com o caso.

Não paga contas
O Tribunal de Justiça determinou a inscrição da Prefeitura no CADIN- Cadastro de inadimplentes Estadual, porque a prefeitura não prestou contas do Convênio firmado com o Governo estadual e não devolveu o dinheiro que não foi utilizado na reforma da UBS.

Cala boca já morreu
Diante de flagrante ilegalidade, a Justiça concedeu mandado de segurança para o fim de condenar o prefeito à apresentação, no prazo de 15 dias, de todos os documentos referentes às licitações da Fundação Juquery e da Publieventos, porque não é democrático esconder do cidadão os gastos públicos com empresas acusadas de irregularidades.

Aterro enterrado
A Justiça determinou a paralisação das atividades do aterro localizado na reta da vovó por ter sido informado ocorrência de crime ambiental. A ordem da Justiça ainda não foi cumprida porque a prefeitura faz de conta de que ainda não sabe da decisão. O gigantesco aterro foi iniciado na gestão anterior.
As informações podem ser consultadas no site do caieiraspress.com.br e também no sítio do Tribunal de Justiça de São Paulo.

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